segunda-feira, 9 de agosto de 2010

SUGESTÃO DE LIVRO PARA QUEM QUER SE APROFUNDAR NA TEMÁTICA DO NOSSO SUBPROJETO CORPOREIDADE E ESPIRITUALIDADE: REFLEXÕES SOBRE O EU

http://www.livrosteologicos.com.br/corporeidade-e-teologia.html?SID=3e9rnclvsht194b13v1uk5gco1

* SOCIEDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO – SOTER (Org.). Corporeidade e teologia. São Paulo, Soter-Paulinas, 2005.
302 pp. ISBN 85-356-1568-7.

A questão da corporeidade é central em nossa cultura. O Congresso da SOTER em 2004, do qual resultou esta obra, procurou abordar tão importante questão em diferentes perspectivas. Trata-se de um pensamento plural, de caráter interdisciplinar, que se oferece como abertura ao diálogo, sem nenhuma pretesaão de exaurir as diversas correntes do pensamento teológico contemporâneo. Com essa publicação, os leitores têm em mãos um rico painel que reflete as questões atuais sobre o tema, numa abordagem interdisciplinar, com ênfase perspectiva latino-americana. A obra apresenta um pensamento em debate, registra as principais direções das reflexões na esfera teológica e na área da ciências da religião entre nós e chama atenção para dimensões inusitadas de temas que nem sempre estão presentes em nossa reflexão habitual.
Professora: Cleusa Schmidt Krüger
Olá, companheiros (a) do Ensino Religioso.


Buscando subsídios teóricos para o "Subprojeto Corporeidade e Espititualidade: Reflexões sobre o Eu", encontrei um texto interessante de Leonardo Boff, que pode nos ajudar a refletirmos sobre a questão Corpórea e Espiritual do ser humano.

http://leonardoboff.com/site/vista/menu-outros.htm

Neste endereço tem outros textos significativos para a nossa disciplina.

Desejo a todos uma ótima leitura.

Abraços, professora: Cleusa Schmidt Krüger.


Espiritualidade, dimensão esquecida e necessária
Espiritualidade vem de espírito. Para entendermos o que seja espírito precisamos desenvolver uma concepção de ser humano que seja mais fecunda do que aquela convencional, transmitida pela cultura dominante. Esta afirma que o ser humano é composto de corpo e alma ou de matéria e espírito. Ao invés de entender essa afirmação de uma forma integrada e globalizante, entendeu-a de forma dualista, fragmentada e justaposta. Assim surgiram os muitos saberes ligados ao corpo e à matéria (ciências da natureza) e os vinculados ao espírito e à alma (ciências do humano). Perdeu-se a unidade sagrada do ser humano vivo que é a convivência dinâmica de materia e de espírito entrelaçados e inter-retro-conectados.
1. Espiritualidade concerne ao todo ou à parte?Espiritualidade, nesta segmentarização, significa cultivar um lado do ser humano: seu espírito, pela meditação, pela interiorização, pelo encontro consigo mesmo e com Deus. Esta diligência implica certo distanciamento da dimensão da matéria ou do corpo.
Mesmo assim espiritualidade constitui uma tarefa, seguramente importante, mas ao lado de outras mais. Temos a ver com uma parte e não com o todo.
Como vivemos numa sociedade altamente acelerada em seus processos históricos-sociais, o cultivo da espiritualidade, nesse sentido, nos obriga a buscar lugares onde encontramos condições de silêncio, calma e paz, adequados para a interiorização.
Esta compreensão não é errônea. Ela contem muita verdade. Mas é reducionista. Não explora as riquezas presentes no ser humano quando entendido de forma mais globalizante. Então aparece a espiritualidade como modo- de-ser da pessoa e não apenas como momento de sua vida.
Antes de mais nada importa enfatizar fato de que, tomado concretamente, o ser humano constitui uma totalidade complexa. Quando dizemos “totalidade” significa que nele não existem partes justapostas. Tudo nele se encontra articulado e harmonizado. Quando dizemos “complexa” significa que o ser humano não é simples, mas a sinfonia de múltipas dimensões. Entre outras, discernimos três dimensões fundamentais do único ser humano: a exterioridade, a interioridade e a profundidade.
2. A exterioridade humana: a corporeidadeA exterioridade é tudo o que diz respeito ao conjunto de relações que o ser humano entretém com o universo, com a natureza, com a sociedade, com os outros e com sua própria realidade concreta em termos de cuidado com o ar que respira, com os alimentos que consome/comunga,com a água que bebe,com a roupas que veste e com as energias que vitalizam sua corporeidade. Normalmente se entende essa dimensão como corpo. Mas corpo não é um cadáver. É o próprio ser humano todo inteiro mergulhado no tempo e na matéria, corpo vivo, dotado de inteligência, de sentimento,de compaixão, de amor e de êxtase. Esse corpo total vive numa trama de relações para fora e para além de si mesmo. Tomado nessa acepção fala-se hoje de corporeidade ao invés de simplesmente corpo.
3. A interioridade: a psiqué humanaA interioridade é constituída pelo universo da psiqué, tão complexo quanto o mundo exterior, habitado por instintos, pelo desejo, por paixões, por imagens poderosas e por arquétipos ancestrais. O desejo constitui, possivelmente, a estrutura básica da psiqué humana. Sua dinâmica é ilimitada. Como seres desejantes, não desejamos apenas isso e aquilo. Desejamos tudo e o todo. O obscuro e permanente objeto do desejo é o Ser em sua totalidade. A tentação é identificar o Ser com alguma de suas manifestações, como a beleza, a posse, o dinheiro, a saúde, a carreira profissional e a namorada, o namorado, os filhos, assim por diante. Quando isso ocorre, surge a fetichização do objeto desejado. Significa a ilusória identificação do absoluto com algo relativo, do Ser ilimitado com o ente limitado. O efeito é a frustração porque a dinâmica do desejo de querer o todo e não a parte se vê contrariada. Daí, no termo, predominar o sentimento de irrealização e, consequentemente, o vazio existencial.
O ser humano precisa sempre cuidar e orientar seu desejo para que ao passar pelos vários objetos de sua realização – é irrenunciável que passe - não perca a memória bemaventurada do único grande objeto que o faz descansar, o Ser, o Absoluto, a Realidade fontal, o que se convencionou chamar de Deus. O Deus que aqui emerge não é simplesmente o Deus das religiões, mas o Deus da caminhada pessoal, aquela instância de valor supremo, aquela dimensão sagrada em nós, inegociável e intransferível. Essas qualificações configuram aquilo que, existencialmente, chamamos de Deus.
A interioridade é denominada também de mente humana, entendida como a totalidade do ser humano voltada para dentro, captando todas as ressonâncias que o mundo da exterioridade provoca dentro dele.
4. A profundidade: o espíritoPor fim o ser humano possui profundidade. Tem a capacidade de captar o que está além das aparências, daquilo que se vê, se escuta, se pensa e se ama. Apreende o outro lado das coisas, sua profundidade. As coisas todas não são apenas coisas. Todas elas possuem uma terceia margem. São símbolos e metáforas de outra realidade que as ultrapassa e que elas recordam, trazem presente e a ela sempre remtem.
Assim a montanha não é apenas montanha. Em sendo montanha, traduz o que significa majestade. O mar evoca grandiosidade; o céu estrelado, infinitude; os olhos profundos de uma criança, o mistério da vida humana e do universo.
O ser humano capta valores e significados e não apenas fatos e acontecimentos. O que definitivamente conta não são as coisas que nos acontecem, mas o que elas significam para a nossa vida e que experiências elas nos propiciam. As coisas, então, passam a ter caráter simbólico e sacramental: nos recordam o vivido e alimentam nossa interioridade. Não é sem razão que enchemos nossa casa ou o nosso quarto de fotos, de objetos queridos dos pais, dos avós, dos amigos, daqueles que entraram em nossa vida e significaram muito. Pode ser o último toco de cigarro do pai que morreu de enfarte ou o pente de madeira da tia que morreu ou a carta emocionada do namorado que revelou seu amor. Aqueles objetos não são mais objetos. São sacramentos, pois falam, recordam, tornam presente significados, caros ao coração.
Captar, desta forma, a profundidade do mundo, de si mesmo e de cada coisa constitui o que se chamou de espírito. Espírito não é uma parte do ser humano. É aquele momento da conscicência mediante o qual captamos o significado e o valor das coiss. Mais ainda, é aquele estado de consciência pelo qual apreendemos o todo e a nós mesmos como parte e parcela deste todo.
O espírito nos permite fazer uma experiência de não-dualidade. “Tu és isso tudo” dizem os Upanishads da India, apontando para o universo. Ou “tu és o todo” dizem os yogis. “O Reino de Deus está dentro de vós” proclama Jesus. Estas afirmações remetem a uma experiência vivida e não a uma doutrina. A experiência é que estamos ligados e re-ligados uns aos outros e todos à Fonte Originante. Uma fio de energia, de vida e de sentido perpassa a todos os seres, constituindo-os em cosmos e não em caos, em sinfonia e não disfonia.
A planta não está apenas diante de mim. Ela está como ressonância, símbolo e valor dentro de mim. Há em mim uma dimensão montanha, vegetal, animal, humana e divina. Espiritualidade não consiste em saber disso, mas em vivenciar e fazer disso tudo conteúdo de experiência. Bem dizia Blaise Pascal: “ crer em Deus não é pensar em Deus mas sentir Deus”. A partir da experiência tudo se transfigura. Tudo vem carregado de veneração e de sacralidade.
A singularidade do ser humano consiste em experimentar a sua própria profundidade. Auscultando a si mesmo percebe que emergem de seu profundo apelos de compaixão, de amorização e de identificação com os outros e com o grande Outro, Deus. Dá-se conta de uma Presença que sempre o acampanha, de um Centro ao redor do qual se organiza a vida interior e a partir do qual se elaboram os grandes sonhos e as significações últimas da vida. Trata-se de uma energia originária, com o mesmo direito de cidadania que outras energias como a sexual, a emocional e a intelectual.
Pertence ao processo de individuação acolher esta energia, criar espaço para esse Centro e auscultar estes apelos, integrando-os no projeto de vida. É a espiritualidade no seu sentido antropológico de base. Para ter e alimentar espiritualidade a pessoa não precisa professar um credo ou aderir a uma instituição religiosa. A espiritualidade não é monopólio de ninguém, mas se encontra em cada pessoa e em todas as fases da vida. Essa profundidade em nós representa a condição humana espiritual, aquilo que designmos espiritualidade.
Obviamente para as pessoas religiosas, esse Centro é Deus e os apelos que dele derivam é sua Palavra. As religiões vivem desta experiência. Articulam-na em doutrinas, em ritos, celebrações e em caminhos éticos e espirituais. Sua função primordial reside em criar e oferecer condições para que cada pessoa humana e as comunidades possam fazer um mergulho na realidade divina e fazer a sua experiência pessoal de Deus.
Essa experiência porque é experiência e não doutrina tem como efeito a irradiação de serenidade, de profunda paz e de ausência do medo. A pessoa sente-se amada, acolhida e aconchegada num Utero divino, O que lhe acontecer, acontece no amor desta Realidade amorosa. Até a morte é exorcizada em seu caráter de espantalho da vida. É vivida como parte da vida, como o momento alquímico da grande transformação para poder estar, de fato, no Todo e no coração de Deus.
Esta espiritualidade é um modo de ser, uma atitude de base a ser vivida em cada momento e em todas as circunstâncias. Mesmo dentro das tarefas diárias da casa, trabalhando na fábrica, andando de carro, conversando com os amigos, vivendo a intimidade com a pessoa amada, a pessoa que criou espaço para a profundidade e para o espiritual está centrado, sereno e pervadido de paz. Irradia vitalidade e entusiasmo, porque carrega Deus dentro de si. Esse Deus é amor que no dizer do poeta Dante move o céu, todas as estrelas e o nosso próprio coração.
Esta espiritualidade tão esquecida e tão necessária é condição para uma vida integrada e singelamente feliz. Ela exorciza o complexo mais dificil de ser integrado: o envelhecimento e a morte.
Para a pessoa espiritual o envelhecer e o morrer pertencem à vida, não matam a vida, mas transfiguram a vida, permitindo um patamar novo para a vida. Assim como ao nascer, nós mesmos não tivemos que nos preocupar, pois, a natureza agiu sabiamente e o cuidado humano zelou para que esse curso natural acontecesse, assim analogamente com a morte: passamos para outro estado de consciência sem nos darmos conta dessa passagem. Quando acordamos nos encontraremos nos braços aconchegantes do Pai e Mãe de infinita bondade, que desde sempre nos esperavam. Cairemos em seus braços. E então nos perdemos para dentro do amor e da fonte de vida.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

IFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA O ENSINO RELIGIOSO
A Revista Nação Escola, publicação do Programa de Educação do Núcleo de Estudos Negros, apoiada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), vinculada à Presidência da República, destaca em sua edição n° 02, de abril de 2010, a contribuição do Ensino Religioso no conhecimento e respeito da cultura e religiosidade africanas na escola.

Acesse o site do gper
http://www.gper.com.br/noticias/e4871f8ec639cedb84022ec7c4bc9287.pdf

Abaixe a revista para leitura
http://www.gper.com.br/noticias/e4871f8ec639cedb84022ec7c4bc9287.pdf

Professora: Cleusa Schmidt Krüger

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Disciplina:Ensino Religioso
Professora: Cleusa Schmidt Krüger
Série: 5º e 6º Ano.


Regra de Ouro

Objetivos:
Compreender a importância das regras para a vida em sociedade.
Refletir sobre as regras fundamentais para a vida em família.
Elaborar uma Regra Ouro.
Conhecer a Regra de Ouro das religiões.

Regra de Ouro seria uma norma, algo que se impõe para a sociedade respeitar, indicando um posição privilegiada como regra fundamental para a vida.

Atividades:
1) Elabore uma Regra de Ouro, uma norma para ser respeitada, como regra fundamental para a vida. (Essa atividade pode ser feita no caderno e socializada com todos os alunos),
2) Elabore com a sua família uma Regra de Ouro para se viver em família. Faça na folha sulfite e ilustre. Capriche.
Observação: A ilustração pode ser feita com desenhos da família ou outros referente à Regra de Ouro construída com a família, pode-se colar uma foto da família.

Regras de Ouro das Religiões
Algumas religiões:
Cristianismo: "Façam aos Outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês." Lucas 6:31 (nova tradução na linguagem de hoje)


Budismo: "Não firas os outros de um modo que não gostarias de ser ferido." Udanda-Varqa 5:18
- "De cinco maneiras um verdadeiro líder deve tratar seus amigos e dependentes: com generosidade, cortesia, benevolência, dando o que deles espera receber e sendo tão fiel quanto à sua própria palavra." Digha Nikaya iii.185-91, Sigalovada Sutta


Zoroastrismo: "Aquela natureza só é boa quando não faz ao outro aquilo que não é bom para ela própria." Dadistan-i Dinik 94:5


Judaísmo: "O que te é odioso, não faças ao teu semelhante. Esta é toda a Lei, o resto é comentário." Talmude, Shabbat 31ª


Hinduísmo: "Esta é a soma de toda a verdadeira virtude: trate os outros tal como gostarias que eles te tratassem. Não faças ao teu próximo o que não gostarias que ele depois fizesse a ti." Mahabharata


Islamismo: "Nenhum de vós é um crente até que deseje a seu irmão aquilo que deseja para si mesmo." Sunnah


Taoísmo: O homem superior "deve apiedar-se das tendências malignas dos outros; olhar os ganhos deles como se fossem seus próprios, e suas perdas do mesmo modo." Thai-Shang


Confucionismo: "Eis por certo a máxima da bondade: Não faças aos outros o que não queres que façam a ti." Analectos XV,23


Fé Bahá'í: "Não desejar para os outros o que não deseja para si próprio, nem prometer aquilo que não pode cumprir." Gleenings


Sikhismo: "Julga aos outros como a ti mesmo julgas. Então participarás do Céu."


Jainismo: "Na felicidade e na infelicidade, na alegria e na dor, precisamos olhar todas as criaturas assim como olhamos a nós mesmos."


Claúdia Andréa Prata Ferreira, Estudo das Religiões e Religiosidades.


Elabore imagens para representar a Regra de Ouro das religiões “Fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem”.


Observação: Quanto a Regra de Ouro das Religiões, pode-se colocar o símbolo religioso de cada uma dessas religiões citadas acima em uma folha com a Regra de Ouro. E fazer um lindo painel na escola, com a Regra de Ouro das Famílias e a Regra de Ouro das Religiões.


Dicas para uma Boa Convivência
• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custam pouco e rendem muito; • Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde os outros notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições; • Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço; • Por falar nisso, não compre briga porque sai caro; • Interesse-se pelos outros. Só assim os outros acharão você interessante; • Seja um bom conversador deixando que os outros falem mais; • Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro; • Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso; • Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”; • Compreenda que as pessoas que pensam diferente estão sinceramente convencidas de que o errado é você. Extraído do livro de Sonia Jordão: A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado.
Após ter lido essas dicas acima acrescente outras que você acredita serem importantes para conviver com as pessoas:

Disciplina: Ensino Religioso
Professora: Cleusa Schmidt Krüger
Série: 4º ano

Diversidade cultural e preconceito
Atividades extraídas do livro: Dialogando e refletindo – Cidadania de autoria: Nalldemir Maria Mendes
Objetivos:
Compreender o significado da palavra diversidade e a importância do respeito à diversidade. Refletir sobre os diversos tipos de preconceito em nossa sociedade.

Você já deve ter ouvido falar em diversidade, mas sabe o que significa? Pesquise em dicionários o significado dessa palavra tão importante no mundo atual, e depois complete o acróstico com palavras que possibilitem uma melhor compreensão do significado de diversidade.

D
I
V
E
R
S
I
D
A
D
E


Texto:
Diversidade cultural e preconceito

A diversidade cultural é uma das grandes marcas do nosso século. Entretanto, as inúmeras diferenças entre as pessoas podem causar intolerância, conflitos e discórdias, sendo causa de muitas guerras passadas, e provavelmente das futuras.
Pessoas diferentes podem nos causar estranheza, curiosidade ou rejeição.
Podemos gostar delas, sentir medo ou nos interessarmos. Mas antes de tudo precisamos conhecê-las.
Quando decidimos como iremos tratar uma pessoa ou quando estabelecemos um conceito sobre como ela é, antes mesmo de conhecê-la, estamos sendo preconceituosos.

Sugestões de atividades:
1) O preconceito e a discriminação impedem o exercício da cidadania. Muitas são as formas de discriminação presentes em nossa sociedade. Escreva aquelas conhecidas por você:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
­


2) Leia as expressões e os ditados populares abaixo e ligue as formas de preconceito e discriminação presentes:

a) Preto de alma branca Machismo
b) Lugar de mulher é na cozinha Classe Social
c) Ela é pobre, mas é limpinha Racismo

3) Você já passou por alguma situação de preconceito?
R: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

4) O que podemos fazer para não julgar e discriminar uma pessoa “diferente” de nós?
R: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

5) Algumas dicas para não sermos preconceituosos:
Ver o outro como ele é;
Conhecer sua história;
Ouvir o que ele tem a nos dizer;
Colocar-se no lugar dele, para entender como ele pensa;
Ser solidário, ou seja, colocar-se à disposição do outro;
Compartilhar o que somos, o que temos, o que pensamos, etc.

Agora complemente com outras idéias:

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Disciplina: Ensino Religioso
Professora: Cleusa Schmidt Krüger
Série: 7º Ano.

Reflexões sobre a Adolescência

Objetivo: Refletir sobre as características físicas e psicológicas do adolescente.

Adolescência... “Anos marcantes de nossas vidas, ora tumultuados, cheios de dúvidas e incompreensões, ora excitantes, com aventuras e emoções vividas, que jamais se repetirão em nossa vida adulta com tanta intensidade.”


Se você fosse um bicho?

Se você fosse um bicho, que tipo de bicho gostaria de ser?
Bicho bravo, ferroz, de garras afiadas?
Bicho manso e carinhoso, de pelo macio?
Um bicho preguiçoso ou um bicho engraçado?
Um bicho que voa lá no alto no céu?
Um bicho que corre, ou que se arrasta no chão?
Bicho espinhento ou peludo...
Um bicho papão?
Nye Ribeiro. Jeito de Ser. São Paulo: Ed. do Brasil, 2000. p.8.



Se você pudesse identificar a adolescência com um bicho, qual seria? Faça um desenho dele.
Responda: Por que você escolheu esse bicho? O que ele tem em comum com você?

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ensino religioso
Prof. Cleusa S. Kruger
Pensamentos diversos

Objetivo: Refletir e decodificar pensamentos diversos sobre a vida e sobre nossa atuação como cidadão deste mundo.

Fonte: Gotas de Orvalho

“Se você não tem nada para falar de valor, não se esqueça de desligar o volume.”
“Nunca é cedo demais para dizer uma palavra amável, pois você nunca sabe quão cedo poder ser tarde demais.”
“A compaixão é o amor em ação.”
“A preocupação lança uma grande sombra por detrás de uma coisa pequena.”
“Quando as pessoas são mais importantes do que o lucro, todos têm proveito disto.”
“Uma colheita frutífera requer um serviço fiel.”
“Para vencer o hábito de reclamar, conte as suas bênçãos.”
“Ninguém está além do alcance do amor de Deus.”
“A vida é preciosa demais para que empreguemos tanto tempo diante da televisão, e tão pouco no diálogo e na comunhão.”
“Preste atenção nos seus pensamentos, pois eles podem dar início às suas ações.”
“A ciência conhece galáxias, mapeamento genético, fontes de energia, mas insiste em desconhecer o Criador disso tudo.”
“As pessoas talvez não ouçam o que dizemos, mas vão prestar muita atenção em nossas atitudes.”
“Gerar uma nova vida é ser co-criador com Deus. Adotar uma nova vida é estender o dom de Deus a quem havia sido negado.”
“A vida é o maior dos presentes e o mais espetacular dos milagres.”
“Cuidar da ecologia de nosso planeta também faz parte de nosso amor a Deus.”
“A causa da inferioridade é a comparação.”
“Arrependimento não é demonstração de fraqueza e sim, um ato de humildade.”

Atividades:

1) Leia todos os pensamentos e escolha um deles, escreva sobre o motivo da sua escolha.
2) Interpretar o pensamento escolhido em forma de desenhos em folha sulfite.